QUADRIS
Naquela voz,
de timbre sereno.
Ou naquele sussurro,
o gemido abafado.
Naquela boca,
de gosto divino.
Ou naquele beijo,
o desejo afogado.
Naqueles contornos,
do corpo moreno.
Ou naquelas curvas,
o “shape” dourado.
Naquele seu perfume,
que é um doce veneno.
Ou naquela mistura,
do nosso suor salgado.
E a hora onde me perco,
É no vai e vem que ela me ganha,
E o momento que mais sou feliz,
É no balanço dos seus quadris.
Naquela voz,
de timbre sereno.
Ou naquele sussurro,
o gemido abafado.
Naquela boca,
de gosto divino.
Ou naquele beijo,
o desejo afogado.
Naqueles contornos,
do corpo moreno.
Ou naquelas curvas,
o “shape” dourado.
Naquele seu perfume,
que é um doce veneno.
Ou naquela mistura,
do nosso suor salgado.
E a hora onde me perco,
É no vai e vem que ela me ganha,
E o momento que mais sou feliz,
É no balanço dos seus quadris.