Selvagem ***
De quatro...
Ah!!! Como flutua!...
Sob o teu infinito e voluptuoso luar!
Corpo de mulher, carinha de querubim
Ah! E como "ela" rebola! E te olha!
Linda! Úmida e sedenta!
Tua boca falua náufraga e insana
Nas águas límpidas da gruta nascente
... néctar quente a escorrer da fenda
Desejos loucos, carmim e eloquentes
Potra selvagem no cio!
E tu vadio em profundidade me sentes
Arde! Ah! E como ardem!
Tremem, gemem e gozam
e gozam juntas essas carnes
Ah! Como te excita!
O meu sexo se abrindo em pétalas,
orvalhadas sob o teu olhar