VINHO DE BACO
Me aproximo de ti pelas costas,
Meu hálito quente sopra no teu pescoço
Sinto o fremir do teu corpo
Quando sussurro bobagens no teu ouvido...
Te prendo colando no meu peito,
Minhas unhas arranham tua carne
sem machucar e passeiam num ir e vir.
Brinco com teus mamilos agora rijos,
Mordisco a ponta da tua orelha...
Apelo para que me possuas agora,
Quero que sorva meu néctar de flor
E beba da minha boca o vinho devasso de Baco.
Denise Flor©