DOIS NA VOLÚPIA
Com vida calma e pacata
No primor se arrebata
No solar de nossa ilusão,
Em meio à prosperidade
Vai a voluptuosidade
Urdindo a confusão.
Com inúmeros desejos carnais
Assemelhados ao dos animais
Vai rolando ação e desejo,
A volúpia está em ascensão
Provocando prazer e emoção
No auge do nosso ensejo.
Cada um em sua cama
Apagando-se a ultima chama
Na volúpia desenfreada,
Cada um para seu lado
Vão vivendo no pecado
Com a dor em si estampada.
Começa a vida de tormento
De dor e de sofrimento
Ambos se dando ao prazer,
É a volúpia seguindo a dois
Projetando terror pra depois
Antes mesmo do dia nascer.
Que isto nos sirva de lição
Esta aventura esta emoção
Que nos destrói sem temor,
Foi a volúpia e o prazer
Que pós fim ao nosso amor.
%José Coelho%
Com vida calma e pacata
No primor se arrebata
No solar de nossa ilusão,
Em meio à prosperidade
Vai a voluptuosidade
Urdindo a confusão.
Com inúmeros desejos carnais
Assemelhados ao dos animais
Vai rolando ação e desejo,
A volúpia está em ascensão
Provocando prazer e emoção
No auge do nosso ensejo.
Cada um em sua cama
Apagando-se a ultima chama
Na volúpia desenfreada,
Cada um para seu lado
Vão vivendo no pecado
Com a dor em si estampada.
Começa a vida de tormento
De dor e de sofrimento
Ambos se dando ao prazer,
É a volúpia seguindo a dois
Projetando terror pra depois
Antes mesmo do dia nascer.
Que isto nos sirva de lição
Esta aventura esta emoção
Que nos destrói sem temor,
Foi a volúpia e o prazer
Que pós fim ao nosso amor.
%José Coelho%