O poeta... Minha luxúria!
A tua sensibilidade me inflama.
Ao ler-te, provocas uma mistura
De calor e arrepio,
Onde parte da minha sanidade
Evapora, deixando em seu lugar
A mais perfeita loucura
Em forma de sensações.
É a junção do profano,
Luxúria, insano, desejos,
Orgasmos e prazer sem pudores.
É uma entrega sem limites,
Um apelo, um convite...
Ao explorar o novo a cada leitura...
Sentindo a textura da pele
Banhada por desejos que afloram
Através dos poros...
O ar, embriagado pelo teu cheiro,
Me entorpece até levar-me à exaustão.