Ode à ela.
Algo fora do ostracismo
em meu âmago tão transitado.
Ela e sua transa
num transe,
traçado.
Não sei sobre tudo.
Mas seu ballet de dama de espadas,
faz tudo que sei,
se transmutar
em não saber absolutamente nada.
Ode à ela,
vadia Cinderela
Nos faróis de seus seios solares
à beira-mar das ondas do teu gozo.
Anseio,
ser sentinela.