Silaque da discórdia!
No silêncio total da noite recolhem-se ardentes,
os amantes luxentos que como os cães, pirilampos e grilos,
estão em rinhas a enfrentar, numa noite de picuinhas,
dos que se dizem amar!
Despertam o silaque, o mais belo entre todos,
entre beijos e abraços, um doce e grande desejo,
e na noite em silêncio tentam, fracasso!
Em monturos vocábulos se acabam,
pois o silaque é o motivo,
do desejo cessar, um presente rival,
das férias em Bogotá!