Teus montes ser-me-ão lugar de alegria
Minh’alma de forma impoluta
Su’alma deseja desnuda
Sua pele deseja tocar
Minh’alma e meu corpo te gritam
Falar teu nome minha tez se eriça
Devassa pele, impudica e astuta
Que com a alma disputa, tanto que seus beijos cobiçam
Teus montes ser-me-ão lugar de alegria
Tuas cisternas uma doce melodia
Teus vales e teus rochedos minha habitação
Eu, singelo poeta ermitão que deseja morar na alma tua
Teus montes são fonte de alimentação
Tuas cisternas refletem meu olhar nos teus
Teus vales são íntimos e desejados
Rochedo forte são teus lábios
Em teus montes repouso minha cabeça
Tuas cisternas que a cada dia se enalteça
Em teus vales e rochedos encontre minha felicidade
Que por toda eternidade haverei ter uma certeza
Adoro tua voz carinhosa
Amo muito tudo isso
Faah Fidelis... sois minha fonte de poesias
Cada parte de ti, pedaço do paraíso