Volúpia

Veja-me entre a luz e a penumbra...

Sinta-me brisa faceira

a brincar no barrado de tua saia...

Busca-me doce arrepio

Confessa que sou o teu cio

Toca-te com dedos langues

e implore por minha presença

Aperte os mamilos tesos

anseie neles meus beijos

Morda o lábio arfante

grite por mim delirante

Feche os olhos em brasa

deixe que teu desejo crie asas.