A gota d’água
A gota d’água
Da imensa chuva que cai
Eu quero ser a água
A banhar o seu lindo corpo
A gota d’água
A rolar em tua face
Que se prende em teu brinco, e pingo.
Deslizando pelo corredor dos teus seios
E brinco na taça do teu ventre
Você fecha os olhos
E sem medo com a ponta do dedo
Transporta-me de volta
Até alcançar a tua boca
A onde vou morrer
Matando a tua sede
Autor: Crispim Aldana