NÃO ÉS COMO AS VIRGENS
Será tu esfinge?
Será uma quimera?
Eu sei que não finges
Mas tampouco revela
Tens o olhar de um lince
Num corpo de pantera
Muitos que te cingem
Tantos que te veneram...
Será tu tal esfinge...
...Ou mesmo uma fera?
Com todos os requintes
Que por amor dilacera
Onde o bendito amor
Nem demanda cautela
Mas de todo, avassalador...
Um mar revolto em procela
Será ou não, tu esfinge?
Porque és tão bela?
Anda, então dize...
És vestal? És donzela?
E se entre as ninfas há miríades
És igual ou até mais bela
Mas não és como as virgens...
És melhor que elas!
*Este poema teve como musa a menina Kel Bitencourt
[virgindade]; [puberdade]; [címax]; [volúpia]; [menina gostosa]; [ninfetinha][gravidez na adolescencia]
Será tu esfinge?
Será uma quimera?
Eu sei que não finges
Mas tampouco revela
Tens o olhar de um lince
Num corpo de pantera
Muitos que te cingem
Tantos que te veneram...
Será tu tal esfinge...
...Ou mesmo uma fera?
Com todos os requintes
Que por amor dilacera
Onde o bendito amor
Nem demanda cautela
Mas de todo, avassalador...
Um mar revolto em procela
Será ou não, tu esfinge?
Porque és tão bela?
Anda, então dize...
És vestal? És donzela?
E se entre as ninfas há miríades
És igual ou até mais bela
Mas não és como as virgens...
És melhor que elas!
*Este poema teve como musa a menina Kel Bitencourt
[virgindade]; [puberdade]; [címax]; [volúpia]; [menina gostosa]; [ninfetinha][gravidez na adolescencia]