NOSSO TOQUE
Quando nos tocamos somos únicos
É tão sutil nosso tato,
Quando entre os dedos apalpas minha pele macia
E apertas minhas proeminências entre sussurros sem censura
Sinto teu coração em taquicardia
E, em apnéia suspiras e transpiras nessa explosão simbiótica
Liberando nessa troca homogênea essências corporais
Seguimos nesse caminho sem fim
Em busca das sensações perdidas, adrenalina, endorfina, água cristalina...
Não pensamos, não racionalizamos
Só agimos pelo instinto, Mas como assim?
E, de repente chega a razão para frear a insensata emoção
Aí então paramos e juntamos alma e mente
A fim de podermos seguir em frente