CARMIM
A honestidade é o berço
Onde vozeia a sabedoria,
É o princípio e o recomeço,
O cerne e o ser em disforia
em meio ao caos que nos rodeia.
A euforia se instala, assim,
Com o sol poente já encarnado,
Minha alma vaga no talhado,
Os pensamentos assustados,
Ruborizados em carmim.
Desço nos sonhos e procuro
Tuas pegadas, negro escuro,
Sinto teu cheiro pelas ruas,
Encontro o vale e percorro
Tuas belezas seminuas...
Diógenes Jacó, Araripina, 29/12/11.
A honestidade é o berço
Onde vozeia a sabedoria,
É o princípio e o recomeço,
O cerne e o ser em disforia
em meio ao caos que nos rodeia.
A euforia se instala, assim,
Com o sol poente já encarnado,
Minha alma vaga no talhado,
Os pensamentos assustados,
Ruborizados em carmim.
Desço nos sonhos e procuro
Tuas pegadas, negro escuro,
Sinto teu cheiro pelas ruas,
Encontro o vale e percorro
Tuas belezas seminuas...
Diógenes Jacó, Araripina, 29/12/11.