Gozar
Há um descanso onde eu respiro,
Para seu corpo riste, porém cansado!
Eis o seu repouso em mim, abraçado...
Eis minhas caricias enfim, nos seios fartos!
Nos caminhos da pele, mão deslizo...
Por um momento uma febre, nos lábios sinto!
Ao que pulsa por mim, eu vós bendigo:
Ó róseos lábios, carnudos, molhados...
Tecessem em mim, jorrar tão claro!