Venha do jeito que for...Venha...
Se você vem com as borboletas ou com os unicórnios
Venha se vens sorrindo ou detestando tudo
venha se estás rico, rido, rico
ou se estás pobre, pobre , pobre
venha eu aceito tua alma, teu desespero
faremos de tudo calma
coisa amena não importa o que penses e o que tenha
Venha...
Mesmo se tua dor lhe parece maior que o mundo
Venha sem perfeições, sem roupas, sem pudores,
Cheio de medos, cheio de receios
Venha... cheio de um vazio a ser preenchido
Quero acha a chave abri a sua gaiola
e entra por dentro dela;
Fazer sonhos realidades
que o mundo pare...que o mundo pare...
Margareth Cunha / Rogério Felismino