>APOTEOSE<
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Os sinos das catedrais dos amores só ecoaram normais
Só quando ás águas moverem os moinhos das volúpias
Numa apoteose fluvial de orgasmo do carnal prazer
Na chama sanha bracelete e fetiche de mil fantasias.
O choro do corpo é visível na imutável excitação
Jorra na face, mas não pondera à fome da carne
Como um ciclone desperto viaja pelo o sangue
Diz o agente, diz o domínio, diz o designar.
Na arena do acariciar não existe o conter de beijos
Entre lambidas e mordidas, quem é dominador
Será dominado na impetuosa almejada libertinagem
Fêmea e macho grudados na pele como tatuagem.
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Os sinos das catedrais dos amores só ecoaram normais
Só quando ás águas moverem os moinhos das volúpias
Numa apoteose fluvial de orgasmo do carnal prazer
Na chama sanha bracelete e fetiche de mil fantasias.
O choro do corpo é visível na imutável excitação
Jorra na face, mas não pondera à fome da carne
Como um ciclone desperto viaja pelo o sangue
Diz o agente, diz o domínio, diz o designar.
Na arena do acariciar não existe o conter de beijos
Entre lambidas e mordidas, quem é dominador
Será dominado na impetuosa almejada libertinagem
Fêmea e macho grudados na pele como tatuagem.