Sem medidas, sem regras definidas
Sem caminhos, sem atalhos
Como atraente erva daninha
Faz casa, se enrosca, sufoca
Conduz ao inferno ou paraíso
Sem lógica, nos torna insanes
Como fogo, incendeia a libido
Invade aos poucos os sentidos
Faz germinar desejos incontidos
Indecentes, incoerentes
Revoluciona corpo e Alma
Um amor explícito, sem pudor
É a fome do corpo que nada sacia
É a fome da mente que alucina
E a fome da Alma que fascina
É a ebriedade consciente do prazer
Tira o sossego, vira pesadelo
Até que um dia, o delírio cessa
Os grilhões da volúpia se rompem
A consciência plena desperta
O frenesi, como a tempestade, se amaina,
Ponto Final.
Sem caminhos, sem atalhos
Como atraente erva daninha
Faz casa, se enrosca, sufoca
Conduz ao inferno ou paraíso
Sem lógica, nos torna insanes
Como fogo, incendeia a libido
Invade aos poucos os sentidos
Faz germinar desejos incontidos
Indecentes, incoerentes
Revoluciona corpo e Alma
Um amor explícito, sem pudor
É a fome do corpo que nada sacia
É a fome da mente que alucina
E a fome da Alma que fascina
É a ebriedade consciente do prazer
Tira o sossego, vira pesadelo
Até que um dia, o delírio cessa
Os grilhões da volúpia se rompem
A consciência plena desperta
O frenesi, como a tempestade, se amaina,
Ponto Final.