NUMA JANELA ENTREABERTA

Despontara o sol

Intensa nesga de luz

Qual delicado madrigal

No limiar do amanhecer

E, para os sonhos indizíveis

Segredara em carinhos

Daqueles que despertam

Tecidos aos suspiros

O que já sabiam as ‘lingeries’

Na sutileza das carícias

Das palavras e dos olhares...

Miguel Eduardo Gonçalves
Enviado por Miguel Eduardo Gonçalves em 28/07/2011
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