OS AMANTES...
 
 Perdida, nestas juras esquecidas
Das tuas mãos trêmulas, errantes
Nesta pobre memória, adormecida
Tu, apenas tu...e eu!  Os amantes!
 
Correndo, ao toque sutil do telefone
Apenas um rumo. Uma única direção
Apaixonado, chamavas o meu nome
Eu perdia o folêgo, de tanta emoção.
 
Neste momento, os versos, parindo
Na dança frenética dos neurônios
Como párias, em célere confronto.
 
Na longa estrada, tu ias partindo  
Acabou! Somos simples anônimos
E, formas sinuosas, deste encontro.
>


DESTE-ME TU’ALMA...

> O desprazer amor, que agora, triste revela,
> Ao sepultar meus versos no esquecimento,
> Vais tu, selando, o desvelo de muitas eras,
> E os sonhos... Os pedaços, lança ao vento.

> Sorria-te, em tantas amarguras minhas,
> Tantas poesias, com rimas de saudades;
> E eis, que no amor que de mim advinha
> Viveu se quer uma fagulha de falsidade.

> É sabido por nós, o desejo que nos rodeia
> Que ainda atiça, nos enlaça e incendeia,
> Quando o passado, não se faz presente.


> A alma... Me deste, neste teu amor insano,
> E inda o vazio sobejo, que na alma sentes,
> É prova que me amas, tanto quanto te amo.
> **Rávius**

> Bjs! Que o seu findi seja maravilhoso!

Obrigada menino, por esta magnífica interação aos meus singelos versos...bjs!
Nana Okida
Enviado por Nana Okida em 22/07/2011
Reeditado em 22/07/2011
Código do texto: T3110696