MEU ANJO PROFANO...
Sem ti, meu homem atrevido,
Fotografastes a nossa nudez
Deixastes apenas a fotografia
Teu perfume ficou exalando
Com afagos e beijos,
Beijar-te, meu doce amado
Neste delirante fascínio
Mas neste momento insano,
Sem ti, meu homem atrevido,
que sussuravas ponografias
bem dentro do meu ouvido
feliz, em nossas doces orgias...
Fotografastes a nossa nudez
colando aquele retrato
na parede do quarto
agora veja o que me fez...
Deixastes apenas a fotografia
maltratando minha timidez
com tua partida, naquele dia
ainda sofro com tua insensatez...
Teu perfume ficou exalando
mas teu corpo, eu quero despir
E, em minhas mãos sentir
o desejo se avolumando...
Com afagos e beijos,
a minha língua percorre
toda intimidade e desejos
e, do teu mel, tomo um porre...
Beijar-te, meu doce amado
é saciar a saudade deste mel
que logo, será jorrado
levando-nos direto ao céu...
Neste delirante fascínio
da tua carne, sedenta e voraz
Perco-me em declínio,
minha carne, torna-se audaz...
Mas neste momento insano,
assustada acabo acordando
no sofá, que dormi esperando
tua volta, meu anjo profano...
OS DESEJOS DA CARNE AINDA VIVOS.
Miguel Jacó.
As nuances desta fala atrevida,
Tem aspectos eróticos pejorativos,
Coloca-se de forma incisiva,
Os desejos da carne ainda vivos.
Aflorando aos encantos retraídos,
Se faz uso das imagens pornográficas,
A libido do casal fica mais ativa,
E vergonha se existia se disfarça.
Tem ainda a estratégica do romance,
De ausentar-se para dar maior impacto,
A pessoa fica olhando aquele lance,
Onde os corpos se fundem e fica claro.
Perdura o cheiro do homem desejado,
Ele volta depois de um certo tempo,
Já sentindo seu falo avolumado,
Esta dama se abre inteiramente.
Sua volta triunfante neste leito,
Onde antes havia apenas corpos,
Mas agora desejos de deleites,
Os seus líquidos abundantes já escorrem.
Encantado por demais um com o outro,
Segue então, adoce farra dos desejos,
Os parceiros já sentindo?se no céu,
Agradecem um ao outro com um beijo.
Tem o sono o bel poder reparador,
Mas as vezes nos cobre de tormentos,
Como é triste acordar com esta dor,
De ter vivido o amor não existente.
Bom dia Nana Okida, aqui você prova ser competente em qualquer modalidade poética, mesmo não me sentido gabaritado a interar os seus excelentes versos deixo aqui a minha singela inspiração poética, já conheces as regras, parabens pelo seu magistral poema erótico/afetivo, MJ.
Grata mestre Miguel pela belíssima interação aos meus singelos versos.
As nuances desta fala atrevida,
Tem aspectos eróticos pejorativos,
Coloca-se de forma incisiva,
Os desejos da carne ainda vivos.
Aflorando aos encantos retraídos,
Se faz uso das imagens pornográficas,
A libido do casal fica mais ativa,
E vergonha se existia se disfarça.
Tem ainda a estratégica do romance,
De ausentar-se para dar maior impacto,
A pessoa fica olhando aquele lance,
Onde os corpos se fundem e fica claro.
Perdura o cheiro do homem desejado,
Ele volta depois de um certo tempo,
Já sentindo seu falo avolumado,
Esta dama se abre inteiramente.
Sua volta triunfante neste leito,
Onde antes havia apenas corpos,
Mas agora desejos de deleites,
Os seus líquidos abundantes já escorrem.
Encantado por demais um com o outro,
Segue então, adoce farra dos desejos,
Os parceiros já sentindo?se no céu,
Agradecem um ao outro com um beijo.
Tem o sono o bel poder reparador,
Mas as vezes nos cobre de tormentos,
Como é triste acordar com esta dor,
De ter vivido o amor não existente.
Bom dia Nana Okida, aqui você prova ser competente em qualquer modalidade poética, mesmo não me sentido gabaritado a interar os seus excelentes versos deixo aqui a minha singela inspiração poética, já conheces as regras, parabens pelo seu magistral poema erótico/afetivo, MJ.
Grata mestre Miguel pela belíssima interação aos meus singelos versos.