Naquela Noite...
Mirei nos teus olhos o prazer que cobiçavas,
Tuas mãos enlouquecidas...
A minha pele apalpavas.
Chamavas-me...
Arrepiavas-me...
Tatuavas-me...
Fui tua dama... Tua fêmea... Tua serva mais insana...
Flutuei na tua chama.
E tu, bebias... cada gota que eu derramava...
Quanto mais por ti queimava.
E assim a noite corria e a gente nem percebia...
Mergulhados na mais perfeita harmonia.
Inflamamo-nos entrelaçados de suor, prazer e brasa.
Esfregamo-nos sob o chão, cozinha, paredes, escadas...
Sorrimos, choramos, gozamos, cantamos, segredamos...
E nos embriagamos...
Desse amor que tanto amamos.
Mirei nos teus olhos o prazer que cobiçavas,
Tuas mãos enlouquecidas...
A minha pele apalpavas.
Chamavas-me...
Arrepiavas-me...
Tatuavas-me...
Fui tua dama... Tua fêmea... Tua serva mais insana...
Flutuei na tua chama.
E tu, bebias... cada gota que eu derramava...
Quanto mais por ti queimava.
E assim a noite corria e a gente nem percebia...
Mergulhados na mais perfeita harmonia.
Inflamamo-nos entrelaçados de suor, prazer e brasa.
Esfregamo-nos sob o chão, cozinha, paredes, escadas...
Sorrimos, choramos, gozamos, cantamos, segredamos...
E nos embriagamos...
Desse amor que tanto amamos.