ME ALEGAS OBJEÇÃO

Me alegas objeção ao desejo viciado,

Que depois de saciado esquecemos um do outro,

Quando o prazer corre solto a memória é apagada,

Pois percorremos estradas distantes uma da outra,

Eu não posso ser omisso e prometer o que não tenho,

Só para ver o desenho deste teu corpo perfeito,

Pretendo ser o sujeito deste teu querer insano,

Nem que depois eu me dane de vontade de você,

Não sei o que vou fazer mas quero te conquistar,

E garanto te bastar das delicias do prazer,

Se quiser pagar pra ver tome a sua decisão...

A razão e o coração geralmente em conflito,

Você ouvira o grito rogando satisfação,

Com tremedeira nas pernas e aquele frio nas mãos

Um vazio no abdômen um gelo no coração,

De posse destes sintomas me diga se quer ou não?,

Ela olhou no meu semblante e deu uma risadinha,

Disse moço eu já tinha jurado para mim mesma,

Que não seria lesada nem muito menos levada,

Por uma lábia qualquer mas não posso resistir,

Ao que acabei de ouvir to pra o que der e vier...

Fui em sua direção ela deu um passo a frente,

Foi a explosão do tesão que consumia a gente,

Eu a beijava e abraçava ela também me apertava,

E assim fomos em frente, depois de muitas caricias

Chegamos aos finalmentes ela gritou ai que delicia,

E eu falei não agüento sugastes tudo de mim,

Teu corpo gostoso assim eu gozei pra todo o sempre ..