Mote para 28/12/2008
LuciAne
" Não quero faca, nem queijo. Quero a fome. "
(Adélia Prado)
FAMINTA
Dispôs em minhas mãos
Opulento e desejoso de mim
Arremeti longe no desvão
Teus desejos refutei enfim
Instiga-me, provoca-me.
Busco-te incessante a boca
Longe e lascivo inceideia-me
Pele latente, fremente e louca.
Sacia-me faminta o teu sorriso
Nem a faca nem o queijo disponho
A fome alimenta o que preciso
Deixas-me faminta em sonhos
Ao alcance das mãos e fugidio
É assim que te tornas desejado
Amante e falsamente arredio
Dia a dia és meu eterno amado
Nossa busca incessante de amores
Ou caça ou caçadora aprendendo.
Ensina a cultivar jardins em flores
Longe ou perto te amando,te querendo
LuciAne
" Não quero faca, nem queijo. Quero a fome. "
(Adélia Prado)
FAMINTA
Dispôs em minhas mãos
Opulento e desejoso de mim
Arremeti longe no desvão
Teus desejos refutei enfim
Instiga-me, provoca-me.
Busco-te incessante a boca
Longe e lascivo inceideia-me
Pele latente, fremente e louca.
Sacia-me faminta o teu sorriso
Nem a faca nem o queijo disponho
A fome alimenta o que preciso
Deixas-me faminta em sonhos
Ao alcance das mãos e fugidio
É assim que te tornas desejado
Amante e falsamente arredio
Dia a dia és meu eterno amado
Nossa busca incessante de amores
Ou caça ou caçadora aprendendo.
Ensina a cultivar jardins em flores
Longe ou perto te amando,te querendo