Recife, a cidade fantasma do Brasil
Arquiteturas europeias as imigrações coloniais dos povos em línguas cultas.
Pontes históricas cortando rios famosos disputados por duas nações.
Bondes elétricos de um século passado nas avenidas de Santo Amaro.
Jardins monumentais sobre casarões abandonados ao Forte das Cinco Pontas.
Parques clássicos que desapareceram ao longo do tempo Veneziano.
Transformações foram acontecendo a cada viagem Imperial até a República de 75 dias.
Cais do Apolo e o Marco Zero sendo o ponto central das periferias.
Arrecifes em volta de ilhas no cruzamento norte dos tráfegos à praça Chora Menino.
Zonas regionais as margens do Manguebeat de Chico.
Estátua de Manuel Bandeira as vistas do Capibaribe.
Esculturas artesanais à estilo do ceramista Brennand.
Diários Pernambucanos pelos Poetas Memoráveis a Igreja no Pátio de São Pedro.
Cultura na exposição dos museus entre Sinagoga e o Homem do Sertão.
Enchentes na Boa Vista; hospícios de Agamenon; os bairros do Mercado São José e o Cine São Luiz.
Comércios fechados e famílias oligarcas dominando o Estado raptado pelo surto da Pandemia mundial.
Lendas urbanas a cada esquina sem ambulantes ou pedestres que se esconderam.
Recife, uma cidade nacionalmente assombrosa e vazia.
Ruas que povoadas de fantasmas estão à procura de uma época esquecida, hospedada com fenômenos espirituais conformes os uivos e gritos à sombras da Meia-noite friamente paranormal.