DEVANEIOS DE UM VATE NO LAVRADO RORAIMENSE
E os ventos que assoviam do lavrado
Espantam todos os medos
Que um dia fitaram
Meu olhar fatigado
Das amarguras soturnas deste mundo
E enquanto as SAVANAS
rendem-se as brisas dezembrinas
Meu imaginário galopa fugaz, destemido...
Nas costas de cavalos selvagens(...)
Ah, Poética utopia
Um homem domar o que a natureza
Só permite curvar-se
Aos comandos do ETERNO
E eu agora ainda em êxtase de poesia (...)
Desenho na confluência do meu horizonte
Entre o espelhismo
que morre no asfalto
Mas que renasce
dentro de mim
O sonho de contemplar
By Fábio Ribeiro
Nov/2023
o por do sol
(...)
Onde os cavalos selvagens
Inocentemente desfalecem
intangíveis da malevolência
dos homens