A Pampulha de Niemeyer
No horizonte de belo encantamento,
Surge um complexo em pura harmonia.
A Pampulha, legado e movimento,
Arte e a arquitetura com maestria.
Oscar Niemeyer, o visionário criador,
Com traços ousados e geniais,
Desenhou sonhos com esplendor,
Na Pampulha, obras imortais.
À beira da lagoa serena e seresteira,
A Igrejinha brilha como um sol nascente.
Curvas suaves, beleza verdadeira,
Um templo que encanta eternamente.
Ao lado, o Cassino, sedutor convite,
Luzes e festas a brilhar na noite.
No espelho d'água, silhueta no limite,
A Pampulha, beleza de sonho e açoite.
A Casa do Baile, escultura dançante,
Nas águas espelhadas, reflexo de louvor.
Testemunha dos amores e risos de outrora,
Guarda histórias de encanto e esplendor.
O Museu de Arte, elegância imortal,
Abriga cultura, poesia e expressão.
Obras-primas, arte universal,
Em cada tela, uma emoção.
Pampulha, sinfonia de curvas e traços,
Oscar Niemeyer, mestre da criação.
Em cada obra, encanto e abraço,
Uma homenagem a nossa Nação.
Oh, Pampulha! Cartão-postal de Minas,
Tesouro arquitetônico que jamais se finda.
Graças a Niemeyer, és marco divino,
Um forte legado de beleza genuína.
Celebremos, pois, a grandiosidade,
Do Complexo da Pampulha em todo seu esplendor.
Oscar Niemeyer, eterna imortalidade,
Em cada curva, arte, emoção e amor.
>>> Poema de meu livro "Terras de Minas"