Inverno Gaúcho
Sob o nevoeiro
E a temperatura abaixo de zero.
Do inverno gaúcho.
Depois de uma geada
Que deixa os campos branquinhos.
Sigo pelas estradas
Esperando o sol aparecer.
Para seguir meu rumo.
A caminho da fronteira.
Da terra onde nasci.
Das coxilhas verdejantes
Cobertas pela geada.
Esperam os raios de sol para iluminar o caminho.
O carro desliza mansinho.
Sob a estrada longa.
Meus pensamentos correm
Como apressados são meus sentimentos de chegar.
A terra amada.
O frio congela meu corpo.
E tento disfarçar escutando uma sinfonia.
Para chegar ao meu pago.
E encontrar minhas amizades.
Ao encontro do abraço!
E matar a saudade de Uruguaiana, terra adorada.
Poesia de Vera Salbego
Sob o nevoeiro
E a temperatura abaixo de zero.
Do inverno gaúcho.
Depois de uma geada
Que deixa os campos branquinhos.
Sigo pelas estradas
Esperando o sol aparecer.
Para seguir meu rumo.
A caminho da fronteira.
Da terra onde nasci.
Das coxilhas verdejantes
Cobertas pela geada.
Esperam os raios de sol para iluminar o caminho.
O carro desliza mansinho.
Sob a estrada longa.
Meus pensamentos correm
Como apressados são meus sentimentos de chegar.
A terra amada.
O frio congela meu corpo.
E tento disfarçar escutando uma sinfonia.
Para chegar ao meu pago.
E encontrar minhas amizades.
Ao encontro do abraço!
E matar a saudade de Uruguaiana, terra adorada.
Poesia de Vera Salbego