ACARINHANDO O CORAÇÃO
Poesia sulista - RS
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ACARINHANDO O CORAÇÃO
Choro meu pouco, por esta vida à vezes tirana,
Mas ora me reponta nesta fronteira castelhana,
De nunca reclamar, sim dar graças à existência,
De jornada a trote rumo à compaixão e o amor,
Espantando as más lembranças da adolescência,
Nos rastros do caminho acarinhando o coração,
Sentindo o doce mel da lembrança da querência,
Folgando por de ontem, a velha alma do galpão.
[M. Martins Santos]
Poesia sulista - RS
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ACARINHANDO O CORAÇÃO
Choro meu pouco, por esta vida à vezes tirana,
Mas ora me reponta nesta fronteira castelhana,
De nunca reclamar, sim dar graças à existência,
De jornada a trote rumo à compaixão e o amor,
Espantando as más lembranças da adolescência,
Nos rastros do caminho acarinhando o coração,
Sentindo o doce mel da lembrança da querência,
Folgando por de ontem, a velha alma do galpão.
[M. Martins Santos]