PEDRA CAÍDA

Descendo as serras de Carolina,

Em meio à natural mata,

Nas pontes e escadas, rumo ao vale.

De silêncio abissal

E ar umedecido pelas águas,

Caídas dos paredões;

Fugindo de humanos padrões,

Perpassa a gélida e limpa água

Que afugenta todo o mal,

Nas ricas horas de uma tarde

Quando as águas caídas cantam

Na caverna de Pedra Caída.

Carolina – MA, 25 de junho de 2011.

SOUSA DA SILVA Jonas Matheus
Enviado por SOUSA DA SILVA Jonas Matheus em 10/03/2017
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