PEDRA CAÍDA
Descendo as serras de Carolina,
Em meio à natural mata,
Nas pontes e escadas, rumo ao vale.
De silêncio abissal
E ar umedecido pelas águas,
Caídas dos paredões;
Fugindo de humanos padrões,
Perpassa a gélida e limpa água
Que afugenta todo o mal,
Nas ricas horas de uma tarde
Quando as águas caídas cantam
Na caverna de Pedra Caída.
Carolina – MA, 25 de junho de 2011.