Surpreza.
Surpresa !
Se me confrange o coração,que bate
descompassado ,mas alegremente,.
E ao velho bardo cumpre, tão somente,
ficar ,mermando, a sorver um mate. .
.E enquanto, serve a água da chaleira.
a erva parece, mais agridoce,
como se outro,o mesmo mate,fosse .
Mas tchê! São folhas da mesma tronqueira!.
O encantamento ocorreu, por certo,
com a presença ,que inusitada
da prendazinha,do rio. Faceira
Que abre,das saudades,a porteira,
já quando as parcas lhes andam por perto,
pra levá-lo a última invernada..
Aécio
dez 2015