Velho pasto, poema ao sertanejo!
Saudade do meu velho pasto, sempre cheio de gado...
O sol lambeu a água do rio.
Matou todo meu gado e minha lavoura ruiu
Meus dias de gloria acabou
Minha alegria também sumiu
Mas peço ao Nosso Senhor
Perdão pela oração que não fiz, no tempo que ele quis
Porém, sei que meu Criador
De todos tem compaixão
No ceu ouviu meu clamor
E me mandou redenção
No meio do mato eu vi
Com grande alegria entendi
Que a flor do mandacaru
Nos ensinou a lutar, lutar e não desistir