UMA PROSA POÉTICA
Não seja de porcelana,
Que logo vai quebrar
Mas também não seja o aço
Onde nada pode entrar
Há que se ter um meio termo
Para sair desse embaraço
No caminho da verdade
Para não pisar em falso
Desconfie do sorriso
Que vive armando o seu laço
Prefiro a sinceridade
& vivo no seu encalço
Vou seguindo & vou cantando
Não viva se explicando
Tome nota cidadão
Os amigos não precisam
Para pensar pode parar
Os inimigos não vão acreditar
Estou dizendo, pode crer
Os idiotas não vão entender
Ser do do bem
Não é ser idiota não
Ser do bem é uma virtude
Que os idiotas não entendem
Minha querida
Meu irmão