primeira contemplação
Eu contemplo o que não é óbvio.
As marcas do tempo, a exatidão das águas,
o canto dos japiins, o alimentar dos tracajás
e o florescer das vitórias régias.
O majestoso boi garantido da baixa do São José,
a cunhã poranga e o místico pajé
que nos fortaleça do boi contrário.