primeira contemplação

Eu contemplo o que não é óbvio.

As marcas do tempo, a exatidão das águas,

o canto dos japiins, o alimentar dos tracajás

e o florescer das vitórias régias.

O majestoso boi garantido da baixa do São José,

a cunhã poranga e o místico pajé

que nos fortaleça do boi contrário.

Alexandre Danel
Enviado por Alexandre Danel em 27/07/2014
Reeditado em 29/07/2014
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