MEU SERTÃO NO INVERNO
Precisando explicar, para todo cidadão.
Que chamamos de inverno, é o período chuvoso,
Meu sertão no inverno, quando chove no chão,
A passarada canta, o sertanejo fica orgulhoso,
As nuvens escuras no céu, é sinal de chuva,
No coqueiro canta o xexéu, na mata o sabiá,
Na lagoa canta o sapo, trabalha a saúva,
O sertaneijo pega a enxada, plantar ele irá,
Logo se ouve um trovão, começa a relampear,
A chuva está chegando, junto vem a fartura,
Arroz, milho e feijão, prepara para semear,
Alimento é farinha de mandioca, e rapadura,
Continuando a chuvarada, tudo vira alegria,
Os pássaros continuam cantando felizes,
Assim segue o bom inverno, em bela harmonia,
E juntando a família, o homem e suas raizes,
É assim que ocorre, em meu sertão no inverno,
Ninguém precisa de esmolas, todos trabalham,
Ganham para viver, vão a festa até de terno,
Compram calçados e roupas, e se agasalham,
Os peixes sobem na correnteza,
Também irão na piracema, assim se reproduzir,
Por conta do criador, na forma da natureza,
E não há maior alegria, que se possa sentir.
**************************************
Carinhosamente, recebi do poeta PAULO JESER FERREIRA LIMA, ao qual agradeço, a seguinte INTERAÇÃO:
Vejo verde a plantação
Quando para baixo eu olho
Para cima uma escuridão
Eu vou ver se me recolho
Vai chover no meu sertão
Vou entrar se não me molho.
"Paulo Jeser Ferreira Lima".
Obrigado poeta, pela bela interação, abraços ternos.
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Precisando explicar, para todo cidadão.
Que chamamos de inverno, é o período chuvoso,
Meu sertão no inverno, quando chove no chão,
A passarada canta, o sertanejo fica orgulhoso,
As nuvens escuras no céu, é sinal de chuva,
No coqueiro canta o xexéu, na mata o sabiá,
Na lagoa canta o sapo, trabalha a saúva,
O sertaneijo pega a enxada, plantar ele irá,
Logo se ouve um trovão, começa a relampear,
A chuva está chegando, junto vem a fartura,
Arroz, milho e feijão, prepara para semear,
Alimento é farinha de mandioca, e rapadura,
Continuando a chuvarada, tudo vira alegria,
Os pássaros continuam cantando felizes,
Assim segue o bom inverno, em bela harmonia,
E juntando a família, o homem e suas raizes,
É assim que ocorre, em meu sertão no inverno,
Ninguém precisa de esmolas, todos trabalham,
Ganham para viver, vão a festa até de terno,
Compram calçados e roupas, e se agasalham,
Os peixes sobem na correnteza,
Também irão na piracema, assim se reproduzir,
Por conta do criador, na forma da natureza,
E não há maior alegria, que se possa sentir.
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Carinhosamente, recebi do poeta PAULO JESER FERREIRA LIMA, ao qual agradeço, a seguinte INTERAÇÃO:
Vejo verde a plantação
Quando para baixo eu olho
Para cima uma escuridão
Eu vou ver se me recolho
Vai chover no meu sertão
Vou entrar se não me molho.
"Paulo Jeser Ferreira Lima".
Obrigado poeta, pela bela interação, abraços ternos.
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