Agreste
O vício
o mastigo
a vida
ingerida
a sorte
do chapéu
que bate
cada ferida
violão
toca toca
butinas
andando
em pleno sol
ardente
sorridente
calças amarelas
armas na cintura
como uma tortura
olha pelos lados
sem nenhum atraso
procura o inimigo
sem medo em sua mira
roda a vida
como roda a roleta
mente como poucos
e surra quem se atreva
nada é igual aquele homem
veterano de histórias
começando oprimido
o cavaleiro corre
destemido!