Confins
De montanhas lagoas e muito verde, homens gananciosos corteses...
Próxima à metrópole, de pobrezas mil e muito mais riquezas.
Confins e sem fins, ao luar não há outra igual, do mundo és conhecida,
quando não engolida pelo trem de pouso e dos grandes bichos barulhentos de asas longas!
Confins... ao amor eterno te entreguei meus sonhos e fantasias somente,
pois por mim és querida entre tantas desconheço pela infinidade do que tens, pois em Ti há segredos que não descubro por medos e se descubro já perdes o encanto que causas em mim.
Confins terra de mineiros, de namoradeiras nas janelas, observando fielmente aos que passam pelas ruelas.
Confins um lugar de amor, me ensinastes a viver no mais humilde lar,
antes habitei em Ti, o meu lugar!