Confins

De montanhas lagoas e muito verde, homens gananciosos corteses...

Próxima à metrópole, de pobrezas mil e muito mais riquezas.

Confins e sem fins, ao luar não há outra igual, do mundo és conhecida,

quando não engolida pelo trem de pouso e dos grandes bichos barulhentos de asas longas!

Confins... ao amor eterno te entreguei meus sonhos e fantasias somente,

pois por mim és querida entre tantas desconheço pela infinidade do que tens, pois em Ti há segredos que não descubro por medos e se descubro já perdes o encanto que causas em mim.

Confins terra de mineiros, de namoradeiras nas janelas, observando fielmente aos que passam pelas ruelas.

Confins um lugar de amor, me ensinastes a viver no mais humilde lar,

antes habitei em Ti, o meu lugar!

Daniel Cezário
Enviado por Daniel Cezário em 13/11/2012
Reeditado em 21/06/2013
Código do texto: T3983101
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