Aluada

Vem ver amor, amor, atina;

A claridade que irradia na colina

Neste momento já não há coisa mais bela

Que o sorrir da minha doce maristella.

Ao versejar mudou-se em primavera

Um rigoroso inverno que explodiu...

Agora cantam finos raios na janela

E, deslumbrada, tão feliz ela sorriu!

Se for de sonho a casa feita; Casa tão bela.

Uma lareira, um canto assim, ou algo mais...

Venha cantar, venha sorrir, oh! Maristella,

Por um instante me sentir, vem ser meu cais!

Quero aportar tal qual a lua na janela,

E sorridente pela fresta penetrar;

Tê-la em meus braços toda meiga e singela,

Entre sussurros mais e mais poder mar!

wellington jose de lima
Enviado por wellington jose de lima em 23/06/2012
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