BRAVO NORDESTINO
E segue o céu protelando agonia,
uma nuvem se avoluma, mas seca,
um sol tenebroso rebenta no chão;
nada esverdeia.
Um último mugido silencia o rumor das rezadeiras,
um último soluço ecoa da cacimba...
É a seca quem judia.
A fé persiste e o braço forte não permite o afrouxo do arreio.