( Foto tirada do Google )
Morena
O sol vai nascendo,
vai quebrando o sereno.
Minha terra tão linda,
não se rende ao tempo.
Sou morena faceira,
donzela formosa.
Sou menina madrugueira,
pés descalço, vou para a roça.
Tenho a idade dos sonhos,
e alegria que me basta.
Não conheço solidão,
nem o porquê de quem chora.
Um lencinho vermelho,
nos meus cabelos enrolados.
Um vestido de chita,
com uma fita desbotada.
Minha mãe me chama a casa,
chega a hora da boia.
Feijão com torresmo,
aipim frito e farofa.
Volto à noitinha para casa,
direto a me lavar.
De tão cansada fujo à prosa,
e na rede vou sonhar.
( Esta poesia é uma obra de ficção )
Morena
O sol vai nascendo,
vai quebrando o sereno.
Minha terra tão linda,
não se rende ao tempo.
Sou morena faceira,
donzela formosa.
Sou menina madrugueira,
pés descalço, vou para a roça.
Tenho a idade dos sonhos,
e alegria que me basta.
Não conheço solidão,
nem o porquê de quem chora.
Um lencinho vermelho,
nos meus cabelos enrolados.
Um vestido de chita,
com uma fita desbotada.
Minha mãe me chama a casa,
chega a hora da boia.
Feijão com torresmo,
aipim frito e farofa.
Volto à noitinha para casa,
direto a me lavar.
De tão cansada fujo à prosa,
e na rede vou sonhar.
( Esta poesia é uma obra de ficção )