TARDE LONDRINENSE.

Em uma destas tardes, observando sozinho

Em meu apartamento sobre a sacada

O vai e vem da passarada

Buscando o calor e o aconchego dos ninhos.

Sobre esta selva de concreto o sol se declina

E um dourado acinzentado vão surgindo

Sombreando as paredes em tons coloridos

Deixando mais bela a querida Londrina.

O sol se põe sob o manto da escuridão

A cidade acende e as luzes piscam

A selva de concreto adormece acesa sob um intenso brilho

Apaga com o acordar dos passarinhos.

Pedro Ferreira Lima
Enviado por Pedro Ferreira Lima em 30/03/2012
Reeditado em 26/01/2013
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