A CANÇÃO DO VENTO
Dos límpidos luares, os poetas,
Das meninas, as brincadeiras,
Dos sonhares sem fronteiras,
Da esquinas, as festas, as serestas.
Do traçado, as estórias, a história,
Da cultura, a nobreza, a riqueza,
Dos sobrados, a memória,
Da semeadura, o compor da delicadeza.
Das cachoeiras, a transparência,
Dos sabores, os calores, os sortimentos,
Das flores, as raras essências,
Das clareiras, o sopro, a canção do vento.
Das projeções, o quadro a quadro,
Dos poentes, os olhos amantes,
Do presente, as marcas do passado,
Dos corações, a morada aconchegante.
Dos cristais, a divina nuance,
Dos verdes montes, o ar puro, silente,
Do horizonte, o longínquo alcance,
Das Minas e Gerais, a majestosa Tiradentes.
Dos límpidos luares, os poetas,
Das meninas, as brincadeiras,
Dos sonhares sem fronteiras,
Da esquinas, as festas, as serestas.
Do traçado, as estórias, a história,
Da cultura, a nobreza, a riqueza,
Dos sobrados, a memória,
Da semeadura, o compor da delicadeza.
Das cachoeiras, a transparência,
Dos sabores, os calores, os sortimentos,
Das flores, as raras essências,
Das clareiras, o sopro, a canção do vento.
Das projeções, o quadro a quadro,
Dos poentes, os olhos amantes,
Do presente, as marcas do passado,
Dos corações, a morada aconchegante.
Dos cristais, a divina nuance,
Dos verdes montes, o ar puro, silente,
Do horizonte, o longínquo alcance,
Das Minas e Gerais, a majestosa Tiradentes.