CICLO
Pela manhã o sangue esquenta
No ato de acordar para a labuta
De um novo dia que pulsa,
Da vida que para de sonhar.
Durante o dia os pássaros cantam
Dando sinal deste cotidiano que chega,
Trabalho, suor em melodia,
Vida que continua a respirar no mundo.
Na tarde o esplendor, a glória continua,
Tudo segue na perpetuação da espécie
O que não é criado é transformado
E cresce na direção do infinito.
A noite enfim chega o retorno merecido
Do descanso interno do ser
No revigorar do final do dia
Para uma nova noite de sonhos.
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