A árvore da providência
Um pedaço de mim
Está morrendo no Vale do Açú...
Do que vou viver,
Em que vou trabalhar?
A indústria já não quer
O sangue da carnaúba
E a todo instante desaba
Uma árvore da providência.
Um pedaço de mim
Está morrendo no Vale do Açú...
Do que vou viver,
Em que vou trabalhar?
Oh! não matem a carnaúba,
Não matem o nosso rio,
Não transformem meu Açú
No vale mais triste deste mundo.