JAHÚ

Quanto tempo

Dos tempos

De outrora

Agora não voltam

Do céu azul

Onde via do gramado

Das manhãs cantadas

De pássaros pretos,

Pardais em revoadas

Dos pequenos nas ruas

Fazendo algazarra

Onde hoje tudo se foi

Não tem mais graça

Beleza efémera

Bendita natureza…

Talvez quem sabe

Um dia passe

Essa tristeza tão grande

Onde o tempo volte atrás

Na máquina dos velhos tempos…

Memórias, histórias, contadas

Sentada na beira de uma calçada

Silvya Regyn@

14/03/2011

LuxSolar
Enviado por LuxSolar em 18/03/2011
Código do texto: T2855607
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