Nino do capoeirão
Um universo ainda na solidão do sertão,
Entre a floresta fechada dum único olhar,
Beleza de consciência a desvendar a vida,
Entre um brinquedo e a dura arte de viver.
É mais um planeta que rola na sua mente,
Num carrinho de plástico de um momento,
Vislumbra a riqueza com alegrias cinzentas,
Da magnitude espetacular dum único olhar.
Nino do capoeirão que sabe ainda brincar,
Com um pedaço de cordão faz uma ilusão,
Dos sonhos que vão e vem na mansidão,
Do pequeno coração que o tempo faz sorrir.
Um universo ainda na solidão do sertão,
Entre a floresta fechada dum único olhar,
Beleza de consciência a desvendar a vida,
Entre um brinquedo e a dura arte de viver.
É mais um planeta que rola na sua mente,
Num carrinho de plástico de um momento,
Vislumbra a riqueza com alegrias cinzentas,
Da magnitude espetacular dum único olhar.
Nino do capoeirão que sabe ainda brincar,
Com um pedaço de cordão faz uma ilusão,
Dos sonhos que vão e vem na mansidão,
Do pequeno coração que o tempo faz sorrir.