MANUEL O SAMARITANO
O dia mal raiara
Marmita debaixo do braço
Lá ia Manuelzão
Pegar o lotação
Usava camisa surrada
Remendado colarinho
Braços fortes do trabalho
Era pedreiro o menino
Trabalhava o dia todo
Na nova construção
Do condomínio fechado
Onde só tinha mansão
Trabalhava assobiando
Por pura satisfação
Tinha orgulho no peito
Pelos calos de sua mão
Levava sonho de um dia
Ir ao Rio de Janeiro
Pra JESUS pedir as bênçãos
Para o povo brasileiro
Vivia simplesmente
Não quisera se casar
Dedicara sua vida
Para ao povo ajudar
Era líder comunitário
Lá no bairro que vivia
Era bom samaritano
E o bem sempre fazia
Um dia Manuel
Fora uma briga apartar
Marido bêbado cruel
Queria a mulher matar
Conversou e implorou
Amor e condescendência
Mas, o bêbado agitado
Por ninguém teve clemência
Um estampido se ouviu
Manuel caiu ao chão
Levara um tiro no peito
Morrera sem compaixão
Todos choraram a morte
Deste homem trabalhador
Manuel fora viver
Nos braços de nosso Senhor
O povo mandara rezar
A missa de sétimo dia
E juntos foram chorar
A falta que ele fazia
Hoje sentem a saudade
Daquele homem feliz
Que fora exemplo de vida
E nem deixara aprendiz
O bêbado fora preso
Sua mulher o largou
Destruíra sua vida
Viveu em desamor
O dia mal raiara
Marmita debaixo do braço
Lá ia Manuelzão
Pegar o lotação
Usava camisa surrada
Remendado colarinho
Braços fortes do trabalho
Era pedreiro o menino
Trabalhava o dia todo
Na nova construção
Do condomínio fechado
Onde só tinha mansão
Trabalhava assobiando
Por pura satisfação
Tinha orgulho no peito
Pelos calos de sua mão
Levava sonho de um dia
Ir ao Rio de Janeiro
Pra JESUS pedir as bênçãos
Para o povo brasileiro
Vivia simplesmente
Não quisera se casar
Dedicara sua vida
Para ao povo ajudar
Era líder comunitário
Lá no bairro que vivia
Era bom samaritano
E o bem sempre fazia
Um dia Manuel
Fora uma briga apartar
Marido bêbado cruel
Queria a mulher matar
Conversou e implorou
Amor e condescendência
Mas, o bêbado agitado
Por ninguém teve clemência
Um estampido se ouviu
Manuel caiu ao chão
Levara um tiro no peito
Morrera sem compaixão
Todos choraram a morte
Deste homem trabalhador
Manuel fora viver
Nos braços de nosso Senhor
O povo mandara rezar
A missa de sétimo dia
E juntos foram chorar
A falta que ele fazia
Hoje sentem a saudade
Daquele homem feliz
Que fora exemplo de vida
E nem deixara aprendiz
O bêbado fora preso
Sua mulher o largou
Destruíra sua vida
Viveu em desamor