LUA BONITA NUM ESPLENDOR
É tudo uma existência que não se apaga,
Que vive e faz da emoção um belo sonho,
A vagar no horizonte dos ninos numa vaga,
Tão pequena que ilustra o céu sem tamanho.
E voa os impulsos da meditação com os dedos,
Prateando a doçura dos guris do meu sertão,
Mágica de todas as tardes sem qualquer medo,
E tão majestosa com encanto que faz afeição.
Reina com entusiasmo as esperanças dos olhos,
Único satélite da terra que enaltece as almas,
E surge na única novidade de todas as noites,
Toda imponente clareando com muita calma.
É festa com São Jorge e todos os meninos,
No cavalo branco esmagando a serpente,
Todo menino quer ser um grande cavaleiro,
Lutar sempre na vida como um guerreiro.
Vibrando por todos os desequilíbrios sociais,
Na magia de ser um grande homem, um dia,
E a lua, a sua maior portaria com toda a magia,
Que contagia o coração e jamais contraria.
Tira a dor que massacra os pequeninos,
Alivia com perfeição numa orbital sem fim,
É a lua de mil encantos trazendo alegrias,
Por todo o sertão da Sambaíba no coração.
E diz o menino Paquito:
-Mãe, vem vê a lua! Corre Zezin! Vem vê a lua bonita!
É tudo uma existência que não se apaga,
Que vive e faz da emoção um belo sonho,
A vagar no horizonte dos ninos numa vaga,
Tão pequena que ilustra o céu sem tamanho.
E voa os impulsos da meditação com os dedos,
Prateando a doçura dos guris do meu sertão,
Mágica de todas as tardes sem qualquer medo,
E tão majestosa com encanto que faz afeição.
Reina com entusiasmo as esperanças dos olhos,
Único satélite da terra que enaltece as almas,
E surge na única novidade de todas as noites,
Toda imponente clareando com muita calma.
É festa com São Jorge e todos os meninos,
No cavalo branco esmagando a serpente,
Todo menino quer ser um grande cavaleiro,
Lutar sempre na vida como um guerreiro.
Vibrando por todos os desequilíbrios sociais,
Na magia de ser um grande homem, um dia,
E a lua, a sua maior portaria com toda a magia,
Que contagia o coração e jamais contraria.
Tira a dor que massacra os pequeninos,
Alivia com perfeição numa orbital sem fim,
É a lua de mil encantos trazendo alegrias,
Por todo o sertão da Sambaíba no coração.
E diz o menino Paquito:
-Mãe, vem vê a lua! Corre Zezin! Vem vê a lua bonita!