SINO
No alto do estandarte balança o sino
Lá... Corre sem desimpedimentos
No terno da esfera patente e andino
Um peixe flutua com discernimento
Esmero Caraá do sertão palmeirino
Do Sino sem consinos n` andamento
Um vale de palmeiras no vespertino
Açoita a nave acrobata e tão lento
Um peixe flutua com discernimento
No alto do estandarte balança o sino
Palmeiral, cocal e pindoba é alento
Verde que te quero desverde hino
Do Sino sem consinos n`andamento
É o fruto que não cai `o mar peregrino
E nem lustra o céu cocal no lamento
Fica no meio do sino todo andino
Descendo do ápice no desalento
Ali viu Henrique VIII o ensino
Virar de ponta-cabeça o acalento
Belo navio Mary Rose, divino
Palmeiral, cocal e pindoba é alento
Tsar Kolokol não chispa no destino.
No alto do estandarte balança o sino
Lá... Corre sem desimpedimentos
No terno da esfera patente e andino
Um peixe flutua com discernimento
Esmero Caraá do sertão palmeirino
Do Sino sem consinos n` andamento
Um vale de palmeiras no vespertino
Açoita a nave acrobata e tão lento
Um peixe flutua com discernimento
No alto do estandarte balança o sino
Palmeiral, cocal e pindoba é alento
Verde que te quero desverde hino
Do Sino sem consinos n`andamento
É o fruto que não cai `o mar peregrino
E nem lustra o céu cocal no lamento
Fica no meio do sino todo andino
Descendo do ápice no desalento
Ali viu Henrique VIII o ensino
Virar de ponta-cabeça o acalento
Belo navio Mary Rose, divino
Palmeiral, cocal e pindoba é alento
Tsar Kolokol não chispa no destino.