Copla pra um fim de tarde

solita ao fim de tarde

mateando e mirando lejo,

as ultimas brasas do pinhão sapecado

e a guitarra que num rasguido atoro ao meio.

tenho o amargo do mate por inspiração

as coplas me saem como uma trança tramada

com jeito e forma que manda o coração

e o meu cantar corta o vento como uma armada!

Danielle Lorenzi
Enviado por Danielle Lorenzi em 19/07/2010
Reeditado em 22/08/2011
Código do texto: T2387507
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