Copla pra um fim de tarde
solita ao fim de tarde
mateando e mirando lejo,
as ultimas brasas do pinhão sapecado
e a guitarra que num rasguido atoro ao meio.
tenho o amargo do mate por inspiração
as coplas me saem como uma trança tramada
com jeito e forma que manda o coração
e o meu cantar corta o vento como uma armada!