Cenário de seca
Sol alegre secando tudo
Calor abrasador
Poeira dançando ao vento
Com redemoinhos assustadores
E um lindo céu azul turquesa
Com nuvens branquinhas e fofas
Tal qual travesseiros dos anjos
Envolvem a caatinga quase sem vida
Em tempos de seca malvada
Malvada! Porque tudo ela queima
E nem liga pra gente que sofre
Rezando pra chuva chegar
Buscando a água tão distante
E sonhando com o verde
Que traz a fartura
Fartura de vidas!
Que cantam e dançam
No espaço e no chão
Porque é assim
Deslumbrante!
Que fica a caatinga
Quando o sol permite
Que a água lhe banhe
E com verde lhe envolva...
***
Fátima Alves:Poetisa da Caatinga
Natal: 30.02.2010
Texto publicado no meu livro "Retratos Sentimentais da Vida na Caatinga"
Edição do autor - 2010
Foto do google
Sol alegre secando tudo
Calor abrasador
Poeira dançando ao vento
Com redemoinhos assustadores
E um lindo céu azul turquesa
Com nuvens branquinhas e fofas
Tal qual travesseiros dos anjos
Envolvem a caatinga quase sem vida
Em tempos de seca malvada
Malvada! Porque tudo ela queima
E nem liga pra gente que sofre
Rezando pra chuva chegar
Buscando a água tão distante
E sonhando com o verde
Que traz a fartura
Fartura de vidas!
Que cantam e dançam
No espaço e no chão
Porque é assim
Deslumbrante!
Que fica a caatinga
Quando o sol permite
Que a água lhe banhe
E com verde lhe envolva...
***
Fátima Alves:Poetisa da Caatinga
Natal: 30.02.2010
Texto publicado no meu livro "Retratos Sentimentais da Vida na Caatinga"
Edição do autor - 2010
Foto do google